O governo precisa reduzir seus gastos!
O Brasil tem um problema grave a ser enfrentando, claro que não e um problema exclusivo nosso. Mas, por sermos um país em desenvolvimento, sofremos muito mais efeitos colaterais por causa dele, do que nações de primeiro mundo por exemplo…
Nosso governo gasta mais do que arrecada. Acredito que todo brasileiro sabe o que e gastar mais do que ganha, atualmente mais de 60% da população ativa esta com restrições em seu nome, mais de 70% tem alguma divida.
Sentimos na pela quando gastamos mais do que ganhamos, estamos comprometendo nossos meses futuros com juros, parcelamentos e etc. Evitamos assim, melhorar a qualidade de vida com alimentação melhor, evitamos viagens, novas roupas, computadores, celulares, estudar em escolas melhores e etc. Estando endividado, usamos cartão de credito para parcelar compras, pegamos empréstimos com bancos e alguns casos com parentes, amigos ou agiotas…
O governo diferente de nós, tem muitas “Alternativas”, para quando gasta mais do que ganha, seja gerar divida via Tesouro direto no Brasil ou até em moeda estrangeira. Mas, com isto, o governo também tem que pagar juros, sua ou nossa divida nunca reduz, pelo contrario, ano após ano tem apenas subido. De certa forma, ela vai sendo paga os juros e empurrando com a barriga para frente. O PIB crescendo e juros se comportando, a divida fica relativamente controlada, mas, o PIB estacionado ou caindo e o juros alto, e uma bomba relógio…
Já temos um estado grande e pesado, aqui, não e defendendo não ter estado, pelo contrario, ele deve existir, mas, ser o menor possivel. Custar menos possivel ao cidadão.
Um país que consegue controlar a sua duvida não subindo por alguns anos, após outros conseguir ir quitando, a qualidade de vida da geração futura será muito melhor do que a nossa.
Hoje a divida total do Brasil deve passar dos seis trilhões!!!
Apenas criticar e fácil, mas, qual seria um dos caminhos de curto prazo para reduzir a divida e seu peso com juros no Brasil?
Para mim, o primeiro passo e o governo controlar seus gastos, aqui, envolve todos, governo federal, estaduais e municipais.
Menos servidores publico, digitalização ainda maior de todos os seguimentos. Analisar gastos que possam ser cortados, privilégios e corrupção.
Para ver que não e difícil, durante o governo Bolsonaro, pode-se dizer que foi feito uma reforma administrativa federal silenciosa, ele reduziu de forma elevada os funcionários federais em mais de 44 mil vagas, reduziu ministérios e etc. Foi uma redução de milhões mensalmente.
Nisto aqui o Teto de gastos foi uma excelente forma de controlar os gastos e melhorar a gestão de recursos por parte de todos os orgãos, a lei havia sido criada durante o governo Temer para melhorar o Brasil após o desastre do governo Dilma.
O segundo passo seria usar o fundo calção que o Tesouro tem e pagar a divida e não juros de uma única vez, o Tesouro tem mais de 1 Trilhão em gestão para usar quando não tiver arrecadação por alguns meses e pagar a divida, a ideia de ter ele e legal, mas, podemos fazer uma gestão melhor com pagamento adiantado da divida.
Terceiro, existe alguns fundos que tem por volta de 500 Bilhões que são quase fundos perdidos ou que vão demorar a ter destino de despesas, o governo poderia pegar ele, talvez seja necessário o congresso autorizar por uma lei, e adiantar o pagamento de outra parte da divida.
O quarto passo e privatizações, ao meu ver ainda temos Correios que poderia ser privatizado, Banco do Brasil porque o governo tem tantos bancos? Banco do Brasil, Caixa, BNDES, Basa e etc? Restante das cotas da Eletrobras, suas cotas na Braskem e até parte ou total das cotas restantes da Petrobras.
Aqui nada, nada teremos mais uns 500 bilhões.
Se por ventura estas vendas apenas não chegar a 500 bi, o país tem tantas alternativas ainda para completar, como concessão de rodovias, portos e aeroportos, poços de petróleo e vender concessão para explorar a margem equatorial.
A ultima ação, seria vender parte das reservas internacionais, que a maior parte do tempo, temos mais custos para manter ela do que recebermos digamos dividendos por ela, ter esta reserva foi uma excelente estratégia e quando usar, deve voltar a adicionar capital nela novamente no futuro, não e algo pensando em acabar, mas, apenas melhorar nossa qualidade de vida, não adianta ter uma reserva em dólar, sendo que o povo esta miserável…
Hoje o Brasil tem por volta de 280 Bilhões de dólares, se vender apenas 200 bilhões na cotação de hoje, teríamos por volta de mais um trilhão de reais para pagarmos outra parte da divida adiantado. Aqui, o Banco Central teria apenas que ter cuidado para vender de forma controlada para não fazer a cotação do real subir ou cair de mais por seu movimento que sim, vai alterar a cotação da moeda, mas, fazendo com calma por uns dois anos, teríamos o menor efeito possivel… Assim, ainda teríamos reservas consideráveis para ajudar o país em necessidades futuras, como ajudaria de imediato a redução da divida publica.
Até aqui foram mais de 3 trilhões da divida paga, mas, viu o tamanho do problema? Ainda teríamos ao menos metade da divida, mesmo vendendo estatais, usando calção e fundos, reserva internacional , apenas metade da divida foi paga…
Mas, aqui teríamos uma redução de pagamento de juros gigantesco anualmente. De efeitos positivos de imediatos teríamos:
1-Confiança dos investidores, bancos e governo estrangeiros que o Brasil e um país que controla o gasto e terá “futuro”. Aumentará ainda mais o investimento estrangeiro aqui.
2-Menor pagamento de juros anualmente, sobrando mais recursos para saúde, educação, ciência, tecnologia, infraestrutura e segurança!
3-Mais investimentos estrangeiros, mais empregos, mais empresas, melhor salários e etc.
Quanto mais o governo gasta, mais empregos e gerado o governo de fato deveria ser um dos maiores investidores na infraestrutura do país, mas, como ele gasta se esta endividado e gastos obrigatórios elevados e juros para todo lado? Menos juros, lei tirando a faca do pescoço do governo para ter mais margem de manobra no orçamento para aonde e mais necessário ajudará o PIB a crescer de forma acelerada e podermos recuperar as décadas perdidas.
Voltar a investir em infraestrutura, em nossa indústria nacional, ir reduzindo imposto gradativamente já que a necessidade de capital para o estado e juros tem reduzido.
Apenas isto, já teríamos um espiral positivo no país para todos. Mas, se a população gostando de ver o seu imposto de fato voltando para ele, teríamos duas ações adicionais que mudaria em poucos anos o nosso futuro que não apenas nossos filhões vão aproveitar, mas, todos nós que estamos vivos hoje.
A reforma administrativa, que segundo dados terá muitos funcionários se aposentando a partir de 2025 e não sendo recompostos cargos desnecessários, teremos economia de outros bilhões anualmente e não voltamos em alguns anos a gastar mais.
Outra ação seria criar estilo a CPMF da vida, mas, com um único objetivo, todo recurso seria para adiantar pagamento da divida, não juros, e nem outro fim. Ele seria cobrado direito do PIX e todas transferências online, poderia se criar um teto para cobrar a partir de movimentações de R$ 200,00 uma porcentagem pequena de TODOS, por um período limitado de dois ou cinco anos para ajudar a acelerar a queda na divida.
Temos uma vantagem tão grande que nossa divida e em reais, ou seja, o governo deve para seu próprio povo, duro e o país dever em moeda estrangeira, muito mais complicado de se resolver…
Assim como quando estamos endividados para resolver, tem que ter sacrifícios, a nível de governo, país e população também terá. Não existe soluções mágicas e fáceis para este problema que existe desde a descoberta do Brasil. Mas, eu estaria disposto a conversarmos sobre o futuro do país e não apenas conversarmos sobre estas brigas de direita, esquerda e continuarmos um país inseguro, endividado, sem estrutura e pobre. Que ao menos iniciando hoje, meu filho possa ter um país melhor em sua adolescência com mais oportunidades e que ele possa sonhar em seu futuro aqui e não indo embora como a geração atual esta fazendo, temos que cuidar do que e nosso! Ir para fora abrir multi nacionais, crescermos e passear, mas, nossa terra possa ofertar todas as qualidades necessárias para vivermos bem AQUI.
Sobre a divida, veja o que saiu hoje:
Valor – Sem reformas, dívida pública poderia atingir 100% do PIB em 2037, diz OCDE
A dívida pública brasileira “está em trajetória de alta” e deverá alcançar 90% do PIB em 2047. Se houver “menor consolidação fiscal”, ela poderá entrar em “uma trajetória claramente insustentável”. As projeções foram apresentadas ontem pela OCDE no relatório bianual sobre a economia brasileira.
Falar sobre nós mesmos e bem estranho, mas, posso resumir um pouco.
Sou Tricolor Carioca, formado em administração de empresas, empreendedor, apaixonado por caminhada e pela minha família, discípulo de Jesus Cristo!